Vida que expressa pureza,
Universo que esbanja grandeza,
Tempo que desvenda Beleza...
O que escreve poesia vive desse encanto,
Renascendo das cinzas, enxugando o pranto,
Ou quem sabe poetizando a dor,
Rimando o sofrimento,
E no final rindo sem nenhum rancor.
Gosto de ler encantos de Rubem Alves,
Que descreve o olhar do Poeta,
O ser que vê poesia em uma maçã,
Um detalhe, uma bicicleta!
Eu penso que esta seja uma dádiva,
E como toda dádiva, também é para poucos,
Os poucos que enxergam o universo no grão,
A euforia do pulsar de um coração,
A beleza do riso cansado,
A felicidade simples no semblante suado,
Essas coisas cotidianas...
Aqueles que vêem a beleza camuflada,
Essas coisas cotidianas...
Aqueles que vêem a beleza camuflada,
E Sabem que há uma estrada mesmo a porta estando fechada.
...
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