Gosto do vento gélido do inverno
Que chega mansamente levantando alguns Fritz
De forma singela, gelando as orelhas,
Pezinhos, mãos e a ponta do nariz
Enquanto " eu parada" o apreciando por uma janela de vidro fume
A cidade correndo com sua luzes reluzentes
Deve haver um Porquê
Agradável também é em uma alta moto o apreciar
De muitas boas sensações-Me sinto voar
Sim gosto do vento gélido do inverno
Que entra pelas grandes janelas da casa sem pedir licença
E eu agradeço, ele não precisa isso fazer
Já é de casa, eu gosto,
De todas as sensações, ele enfeita o viver
Sim, eu o gosto, o aprecio, o tenho carinho
Gosto de como suavemente gela a ponta do meu nariz
E de quando vencendo as barreiras, ultrapassa as cobertas
E alcança meus pés
Que gelados se tocam para se aquecer,
São simplicidades de prazeres do viver
' Cíntira Rodrigues .
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